O mobiliário colaborativo é uma tendência que está ganhando cada vez mais espaço nos locais de trabalho, principalmente em escritórios flexíveis e em coworkings.
Nesse tipo de modelo, a lógica de montagem do escritório é praticamente a mesma. São feitos investimentos em materiais de escritório, cadeiras, mesas, salas de reuniões, copa, entre outros pontos que forem necessários no ambiente laboral.
Porém, a grande diferença é que o local não é direcionado a apenas um time de profissionais da empresa, mas sim a diferentes colaboradores, que podem desfrutar da estrutura sem necessariamente trabalharem juntos.
Trata-se também de um conceito muito explorado em coworkings, em que diversas empresas podem desfrutar de um mesmo espaço com toda a excelência que precisam.
Nesse contexto, o mobiliário colaborativo desempenha um papel fundamental. Com ele, é possível viabilizar modelos de organização que favorecem a convivência integrada e a realização simultânea de diferentes tipos de atividades.
Dessa maneira, equipes e profissionais diversos podem ter acesso a um escritório de primeiríssima qualidade, sem que a empresa precise arcar com altos investimentos e custos de manutenção para locais separados.
A ideia é que os espaços colaborativos ofereçam desde estações privativas, até mesas compartilhadas, ambientes de reunião, espaços para networking, entre outros que ampliem as possibilidades dos profissionais.
A seguir, entenda as principais vantagens do mobiliário colaborativo e os 3 conceitos básicos de elaboração de escritórios compartilhados!
Por que optar pelo mobiliário colaborativo nas empresas?
Para entender a importância do mobiliário colaborativo, primeiro temos que refletir sobre os modelos de organização considerados tradicionais.
Até pouco tempo atrás, as empresas acreditavam que divisões rígidas de espaços e tarefas e a competição entre os colaboradores eram aspectos positivos em termos de produtividade.
Logo, era comum que cada profissional tivesse uma estação de trabalho individual e focasse apenas em suas metas próprias. Assim, o colaborador não contemplava os objetivos do negócio como um todo.
Sem conexões reais, feedbacks de colegas e networking, era comum que as pessoas não se sentissem integradas com o ambiente de trabalho.
Além disso, o estímulo à competitividade entre os colegas e a busca constante por resultados meramente individuais, muitas vezes, geravam estresse, desgastes emocionais e, consequentemente, problemas de motivação e produtividade.
Com o mobiliário colaborativo, as organizações perceberam que era possível integrar os indivíduos, estimular a troca de experiências, atender a diferentes demandas empresariais e garantir um cotidiano laboral muito mais saudável.
Graças à maior conexão entre pessoas de diferentes áreas, os ambientes passaram a estimular novas visões, ideias e inovações. Além disso, a colaboração e a integração também contribuem para um melhor andamento dos processos e na capacidade de adaptação dos indivíduos.
Com um ambiente mais positivo e que gera satisfação, as pessoas também se tornam mais produtivas e aptas para gerar novas oportunidades.
Assim, também é possível diminuir o turnout, falta de engajamento, insatisfação profissional, entre outros problemas comuns em modelos mais rígidos de empresas.
Em poucas palavras, o mobiliário colaborativo reduz gastos, gera oportunidades melhores, estimula a inovação e a produtividade, valoriza a cultura empresarial, favorece a funcionalidade, a interação entre diferentes áreas, e assim por diante.
Quais os 3 tipos básicos de espaços colaborativos em um escritório?
Agora, você já sabe os benefícios da colaboração nas empresas. A seguir, vamos explicar melhor como ela pode ser viabilizada através de certos tipos básicos de ambientes.
Em geral, existem 3 tipos fundamentais de espaços que favorecem o uso do mobiliário colaborativo. São eles:
1. Espaços de contemplação ou relaxamento:
Trata-se de um tipo de ambiente fora do escritório em si, voltado à convivência, descontração e relaxamento.
O mobiliário colaborativo que mais se destaca nesse conceito são os sofás aconchegantes, flexíveis e confortáveis. Isso porque, eles podem ser utilizados de maneira descontraída para momentos de integração e descompressão.
Confira alguns modelos de destaque:
2. Espaços de reuniões
Como o próprio nome indica, os espaços de reuniões são aqueles que favorecem a troca e o compartilhamento de ideias.
Mais que conferir conforto e foco aos usuários, o mobiliário colaborativo também deve se alinhar aos modelos ligados ao futuro do trabalho, proporcionando flexibilidade para reuniões rápidas e informais.
Assim, itens modulares, como sofás, cadeiras, puffs e cabines móveis têm destaque especial, como:
- BuzziPouf;
- CarryOn;
- Public Office Landscape;
- Prospect;
- Cabines acústicas em geral;
- Cadeiras ergonômicas em geral.
3. Espaços para conversas rápidas
Outra necessidade crescente nos interiores dos escritórios são os espaços para trocas e conversas rápidas, que não exijam salas de reuniões ou agendamentos formais.
A ideia é garantir que os colaboradores tenham mais disponibilidade e menos impedimentos para se reunir, fazendo isso de forma natural e alinhada à realidade do ambiente.
Nesse contexto, os mobiliários que incentivam a colaboração são fundamentais. Uma vez que permitem juntar ou segregar espaços com facilidade, remodelá-los de maneira flexível e criar momentos de networking de forma integrada às estações.
Veja os melhores exemplos desse tipo de mobiliário colaborativo:
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