A sua empresa ainda aposta nos projetos tradicionais de organização ou conta com espaços colaborativos para incentivar seus colaboradores?
O incentivo ao trabalho conjunto, às trocas de experiências e ao pensamento coletivo se tornaram necessidades fundamentais no mercado contemporâneo, e o ambiente das empresas é fundamental para incentivar esses valores.
Quer entender melhor a importância desse cuidado e conferir as melhores dicas para promover esses diferenciais? Descubra a seguir.
A importância de espaços colaborativos
Por mais que a colaboração sempre fosse importante nos espaços de trabalho, foi nas corporações modernas que ela atingiu sua máxima relevância. Afinal, o mercado está cada vez mais dinâmico e competitivo, assim como as mudanças impulsionadas pela tecnologia são céleres e exigem grande capacidade de adaptação.
Sendo assim, a inovação, resiliência e a criatividade se tornaram fundamentais para que os colaboradores sejam bem-sucedidos em suas funções. Certamente, elas são mais alcançáveis quando há estímulo às trocas de ideias e à atuação coletiva.
Frente a isso, os escritórios se adaptaram e agora dão prioridade para os espaços colaborativos, que são planejados para garantir o conforto e o bem-estar que as pessoas precisam em nível individual, mas com uma abordagem voltada à criatividade e à cocriação.
Para atingir esses objetivos, eles podem ser organizados de diferentes maneiras. Desde espaços informais capazes de conectar os indivíduos em momentos de descontração e de lazer, até estações conjuntas de trabalho ou locais pontuais para reuniões, brainstorms ou feedbacks.
Ou seja, quando tratamos sobre espaços colaborativos, estamos nos referindo a:
- Salas de reuniões formais ou informais;
- Ambientes de descanso;
- Espaços de refeições;
- Lounge;
- Até à composição do escritório como um todo.
Em todos os casos, a ideia é estimular a colaboração e a capacidade coletiva de inovar. Porém, sem abrir mão do conforto, da ergonomia e dos meios próprios com que cada profissional atinge sua concentração e melhor performance.
4 dicas para criar uma experiência original
Como citamos acima, os espaços colaborativos podem ser desenvolvidos para atender a diferentes demandas e organizações.
1. Tenha atenção às cores e à iluminação
É de conhecimento geral (e inclusive já mencionamos em nosso blog) que as cores têm efeitos diretos sobre a mente humana. Isso significa que a coloração de um espaço influencia a forma com que as pessoas se comportam dentro dele.
Sendo assim, é importante dar prioridade para tons mais sóbrios, como o azul, o roxo e o verde, para incentivar a concentração nas salas de reunião e o relaxamento nos ambientes de descontração.
Já nos escritórios compartilhados, esse padrão de cores ainda pode contar com quebras de tons mais vibrantes, que estimulam a criatividade e dão mais energia para quem tem contato com eles. Os exemplos incluem variações do amarelo, laranja, vermelho, entre outros semelhantes.
No mesmo sentido, a iluminação também é de suma importância, tanto para o bem-estar, quanto para o conforto visual. O ideal é dar prioridade para a luz natural, mas quando isso não for possível, aposte em um bom projeto com luminárias artificiais.
2. Aposte na descontração
Quando tratamos sobre espaços colaborativos de relaxamento, lazer e descompressão, é fundamental criar os meios ideais para que as pessoas se sintam confortáveis e pertencentes ao ambiente.
Por isso, esses locais devem ter uma decoração alegre e criativa, dispor de puffs e poltronas para as pessoas descansarem, bancadas coletivas para que os colegas conversem entre si, mesas práticas para alimentação, entre outros exemplos semelhantes.
A mesma lógica é válida para as salas de reunião e para os escritórios em si. Além de cadeiras e mobiliário ergonômico, é preciso oferecer opções mais dinâmicas e que quebrem o rigor do espaço, como quadros de anotações, superfícies para post its, telas para compartilhamento de conteúdo, sofás para descanso, e assim por diante.
3. Não abra mão da tranquilidade
Nos espaços colaborativos, essa preocupação pode ser ainda maior, já que as trocas de ideias e os brainstorms entre determinadas equipes podem atrapalhar outros profissionais e vice-versa.
Frente a isso, as corporações apostam cada vez mais em soluções acústicas, que podem ser encontradas em modelos de:
- Revestimentos para paredes;
- Painéis modulares;
- Divisórias práticas;
- Entre outros exemplos semelhantes.
Além do tratamento sonoro, esses produtos também auxiliam a criar a descontração que mencionamos no item anterior. Visto que, muitas vezes eles oferecem opções com murais, superfícies aderentes para recados, composições versáteis para criar cabines práticas, entre outras possibilidades.
4. Priorize o mobiliário ideal
Para finalizar, tenha em mente que a qualidade e a eficiência dos espaços colaborativos estão diretamente relacionadas aos móveis que compõem seu projeto.
Portanto, jamais abra mão dos melhores produtos em termos de design. Afinal, eles são desenvolvidos especialmente para proporcionar os melhores níveis de conforto, ergonomia e colaboração que as empresas precisam.
A partir disso, procure pensar nas necessidades de cada espaço. No caso das supracitadas poltronas de escritório, por exemplo, modelos mais sóbrios e de cores neutras são recomendados para salas de reunião ou de recepção, em que os clientes são recebidos.
Seguindo a mesma lógica, mesas adaptáveis, com unidades de armazenamento e ferramentas multifuncionais são perfeitas para as estações coletivas de trabalho. Enquanto grandes bancadas são recomendadas para os refeitórios e grandes mesas para os locais de reunião.
Já os modelos de sofá modulares podem assumir diferentes composições e se adaptar a diferentes demandas, desde a descontração dos espaços destinados ao relaxamento e às trocas entre as pessoas, às estações de descanso do próprio escritório ou à personalidade de uma sala de espera para os clientes, por exemplo.
Esse é o caso da solução OE1 da Herman Miller, que conta com peças essenciais para as pessoas aproveitarem ao máximo os ambientes e adaptá-los conforme suas transformações imediatas.
Para isso, a aposta é em um design minimalista, mutável e flexível. Baseando-se em diferentes tipos de mesas, unidades de armazenamento, quadros, prateleiras, painéis e divisórias que podem movimentar-se e integrar-se de diferentes formas, seguindo o modo com que os meios de trabalho e de colaboração também se transformam.
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